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quinta-feira, 25 de outubro de 2018

AMANDO E RESGATANDO A PESSOA DESGARRADA


"O Filho do Homem veio buscar a salvar o que se havia perdido".




Por: Edilson Moraes



"Digo-vos que assim haverá alegria no céu por um pecador que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de arrependimento."





Para que possamos introduzir este assunto, precisamos conhecer as demais parábolas apresentadas no capítulo 15 de Lucas, bem como a sua finalidade. Os vss. 3-7 fala da ovelha perdida, 8-10 da dracma perdida e de 11-32 do filho pródigo. Cada uma delas refere-se aos crentes desviados em situações distintas.
No primeiro caso, o crente se perdeu do rebanho; no segundo, foi perdido dentro de casa; e no terceiro caso, saiu da sua casa. Os vss. iniciais do capítulo supra indicam a motivação que levou Jesus a usar as três parábolas. 

Na verdade, a narrativa das três parábolas enfatiza dois assuntos que devem fazer parte da rotina cristã: devemos buscar os perdidos, e a espera de Deus em receber de volta o pecador que se arrepende.

INTERPRETANDO AS PARÁBOLAS DA OVELHA E DA DRACMA PERDIDAS

Cuidar das ovelhas era um grande desafio para os pastores de de Israel. Ao verificar o contexto bíblico vemos que cabia a eles desempenhar ao menos duas principais tarefas: conduzir o rebanho a boa pastagem e águas frescas, além de defender dos predadores, guiando-as por caminhos seguros. 

Para o sucesso no serviço, o pastor usava dois instrumentos básicos: a vara e o cajado. O primeiro, tinha a finalidade de espantar os predadores, dando segurança e proteção às ovelhas sob seu cuidado. O segundo, semelhante a uma cana, tinha uma curva em uma das extremidades, a qual servia entre outras coisas, de apoio e para orientar/guiar o rebanho.  

De acordo com o Dicionário bíblico Wycliffe, "nas terras bíblicas era costume o pastor ir adiante das ovelhas aos invés de guiá-las (Jo 10.4)". Provavelmente isso fosse uma estratégia para que as ovelhas o seguissem por meio do contato visual e pelo seu cheiro. Ao anoitecer, era habitual entre eles, procurar um local que oferecesse segurança (aprisco ou cercado natural), onde todas eram contadas para ver se nenhuma havia se desgarrado pelo caminho.   
    
Mas, no caso da ovelha da parábola, fica óbvio que ela se desgarrou do rebanho. Ao fazer a contagem, o amoroso pastor nota a falta dela e imediatamente deixa as outras seguras no aprisco, indo diligentemente à procura da que se perdeu. 

Neste particular, o descuido e rebeldia da ovelha é o que a levou a desgarrar-se das demais. De forma implícita, o pastor aqui tipifica o próprio Cristo o "sumo Pastor", enquanto que a ovelha é tipo do crente. 

Trazendo para a vida cristã, quando alguém se distancia do Senhor, torna-se presa fácil do pecado e do diabo. Nas palavras de Wagner Tadeu "Nenhuma criatura se distrai mais facilmente que uma ovelha, nenhuma é mais incapaz de encontrar normalmente o seu caminho para casa. Nenhuma é mais indefesa à destruição por outros animais". 

Ao desviar, o crente torna-se dominado pelo pecado, perdendo o senso crítico do certo e errado, embora saiba que suas ações desagradam a Deus. Volta este ao estado de angústia e morte da alma, em razão da ausência da vida que apenas em estando em Cristo, é que se pode desfrutar.

No cap. 6 de Romanos, o Apóstolo Paulo salienta que uma vez tendo aceitado a Cristo, os crentes devem continuar a escolher a quem servirão. 


Assim, (a) poderão voltar ao pecado, cessando de opor-se ao seu domínio na sua vida pessoal e tornando-se de novo seus escravos, sabendo que a morte (espiritual e eterna) será o resultado disso (Rm 6.16,21,23); ou (b) poderão dominar o pecado (v. 17) e continuar a apresentar-se como servos de Deus e da justiça, tendo como resultados a santificação e a vida eterna (vv.19,22). Ao receber a salvação da alma por intermédio do sacrifício realizado por Cristo, o servo fiel e obediente recebe a capacidade sobrenatural para vencer a tendência humana ao pecado. Quando afirma as Escrituras "Fugi da aparência do mal", indica que está em nós o poder de decidir a quem ouviremos. Se ao pecado para a morte, ou ao Espírito Santo, para a vida eterna
.

O mesmo raciocínio tem o escritor (Pearlman, M. 1996, p. 137) ao comentar sobre o livramento do pecado, quando diz que "A viva fé no Salvador crucificado resulta na crucificação da velha natureza pecaminosa. O homem que crê com todos os poderes de sua alma (é essa a verdadeira crença) que Cristo morreu por seus pecados, terá uma tal convicção sobre a condição terrível do pecado, e o repudiará com todo o seu ser."

Por outro lado, Jesus está sempre dando chance de arrependimento ao pecador. Na parábola, ao perceber a ausência de uma das ovelhas, o pastor diligentemente e de modo sacrificial, deixa em segurança as noventa e nove e vai em busca da que se perdeu (Mt 18.12). Isto fala do grande amor que o senhor dispensa a todos os homens, podendo alcançar a tantos quantos sedentos almejam ser salvos.

Ocorre que o referido texto bíblico aponta para um fato que não pode passar despercebido ao leitor: nem todos os que se desviam, conseguem voltar."E, se, porventura, a acha...", está afirmando que talvez devido ao distanciamento ter se tornado extremamente grande, esta possibilidade torna-se limitada. 

O envolvimento com o pecado pode levar o frágil pecador a um estágio tão avançado que este já não consegue mais ouvir o chamado amoroso do pastor (Pv 29.1). Não por acaso, o "charco de lodo" ou "lamaçal" é uma das representações do pecado. Aquele que cai na lama pantanosa, tende a afundar a cada movimento desesperado que faz.

Mas, de igual modo, outro fato importante presente na parábola, é a alegria vivida pelo pastor, ao achar a sua ovelhinha desgarrada. A narrativa mostra que "...maior prazer tem por aquela do que pelas noventa e nove que não se desgarraram"


Falando agora da parábola da dracma perdida, vemos que ela vai na mesma linha de compreensão da ovelha perdida. Na última, eram cem e uma se perde. Ao passo que na primeira, eram dez dracmas e perde-se uma. Algo a ser observado e talvez tenha alguma relevância para o estudo, é a questão do valor agregado quantitativamente entre uma e outra parábola. Vejamos: quem de cem perde um, o prejuízo é de um por cento. Já aquele que de dez perde uma, o prejuízo é de dez por cento. Vemos ai um maior valor sentimental. Não quer dizer com isso que a ovelha tinha menor valor. Apenas intensifica o cuidado na busca. 

Além do mais, uma "dracma" (moeda grega compatível com o denário romano) corresponde ao valor de um dia de trabalho. Segundo consta em Dicionário bíblico Wycliffe, "com uma dracma era possível comprar uma ovelha, e, com cinco, um boi". Considerando que a mulher possuía apenas dez, esta era uma perda bastante considerável. 

Como é possível ver, a mesma preocupação em "procurar" a ovelha perdida, ocorre também em relação a dracma. O "valor" e importância dados a cada caso é determinante para a tomada de decisão em ir procurar. Há um risco maior de uma em relação à outra, embora o empenho seja o mesmo, em termos de procura. O pastoreio por si, já era uma função de risco. Ao sair, em meio à escuridão e obstáculos oferecidos pelo deserto, maior ainda é sua exposição. Aquele seria o seu momento de "repouso". O dia do pastor já não foi fácil, porque ovelha, apesar de dócil, requer muitos cuidados. 

Voltando ao caso da dracma, apesar de o risco ser menor, em termos de segurança, a busca requer sacrifícios. Algumas medidas são adotadas pela mulher, para resolver o problema: Primeiro, ela acende a candeia. Depois, varre a casa. Por fim, busca o que foi perdido. Será que podemos tirar alguma lição prática com essa parábola? 

Talvez, a maior dificuldade para quem está desviado, seja reconhecer que pecou e que este pecado poderá levá-lo à morte eterna. Infelizmente é comum ao desviado terceirizar a sua responsabilidade na queda, culpando a outros por estar em tal situação. Assumir o próprio erro é um passo importante para a reconciliação. O "acender a candeia" representa trazer de volta a presença de Deus para a casa. O homem desviado está em densas trevas. Somente a glória do Senhor é suficiente para preencher a sua alma, fazendo-o transbordar de alegria.     

Estando acesa a candeia, o próximo passo é vasculhar de dentro de si, tudo o que desagrada ao Senhor. A varredura é extremamente necessária neste momento. É preciso jogar fora todo o entulho acumulado, o qual por natureza impede a operação do Espírito Santo. Tudo aquilo relacionado à natureza carnal, pecaminosa e desobediente a Deus, deve ser expurgado.

O próximo passo agora é a busca. Fato curioso sobre isso é que esta requer sacrifícios. Seja em que esfera for, buscar sempre está associado ao sacrifício. "Quem quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me". Em outro momento é dito que é a cruz "de cada dia". E essa busca deve ser contínua. O salmista canta apropriadamente essa realidade, ao dizer  que "Como o Cervo brama pelas correntes das águas, assim suspira a minha alma por ti, ó Deus!"

PRECISAMOS BUSCAR QUEM SE DESGARROU

É dever da igreja clamar pela salvação dos pecadores e pregar o evangelho de Cristo, porque "...todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus" (Rm 3.23). O pecado original perpassou a todos os que nasceram em Adão. A natureza carnal é uma realidade em nós, que necessita da reconciliação por meio do sacrifício realizado por Cristo, na cruz do calvário. 


"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo 3.16). Desde a queda do homem no Éden, Deus tem revelado imenso interesse em que o mesmo seja restaurado. O Senhor não tem prazer em que o ser humano sofra/morra no pecado. Antes, providencia o meio pelo qual todos possamos ser salvos.

Mas, ainda que haja da parte de Deus esta grande iniciativa em relação a oportunidade dada ao pecador, importante salientar que a salvação da alma envolve uma ação divina (sacrifício) e uma tomada de decisão humana, que é a aceitação desse sacrifício como meio de reaproximação com Deus. É preciso "crer" que JESUS pode salvar e perdoar todos os pecados. E isto inclui três elementos principais, a saber: (a) plena convicção de que Cristo é o Filho de Deus e o único salvador do perdido pecador; (b) comunhão com Cristo pela nossa auto-submissão, dedicação e obediência a Ele; (c) plena confiança em Cristo de que Ele é capaz e também quer conduzir o crente à salvação final e à comunhão com Deus no céu (Nota: Jo 3.16 - BEP, pág. 1575).


Tratando ainda sobre a vontade de Deus, em relação à salvação da humanidade, dois aspectos devem ser levados em consideração. A sua vontade perfeita que almeja que todos sejam salvos, por isso mesmo enviou seu Filho ao mundo para morrer como sacrifício perfeito em nosso lugar. E, sua vontade permissiva, pela qual Ele permite e tolera que muitos o rejeitem e à sua salvação. Certa feita Jesus afirmou que "Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no Reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus". 

Jesus é um Pastor que está sempre em ação. "E, quando tira para fora as suas ovelhas, vai adiante delas, e as ovelhas o seguem, porque conhecem a sua voz" (Jo 10.4). Todos os que decidem por seguir a Cristo, recebem especial atenção e cuidado durante toda a caminhada. Basta obedecê-lo e estar pronto a andar nas suas pisadas. 

Por assim dizer, vejamos que seguir a cristo corresponde a imitá-lo também no sofrimento (1 Pe 2.21). "Aquele que diz que está nele também deve andar como ele andou" (1 Jo 2.6). Durante todo o seu ministério terreno o Senhor ensinou mais pelo exemplo que com palavras. Aos discípulos, lavou-lhes os pés como exemplo de humildade. Comeu na casa dos excluídos para mostrar que não faz acepção de pessoas. Recebeu e conversou com pecadores, para mostrar o valor do perdão. Tratou a samaritana com respeito, revelando que tanto judeus quanto samaritanos precisam de perdão. 

As três parábolas de Lucas 15 revelam que Deus é aquele que, no seu amor, busca a pessoa perdida para salvá-la. Elas nos ensinam que: 
(1) é da máxima importância para o coração de Deus a nossa busca dos perdidos.        

(2) tanto Deus quanto o céu se regozijam, mesmo quando um só pecador se arrepende;

(3) nenhum labor ou sofrimento nosso é demasiado grande na busca dos perdidos para levá-los a Cristo.

Tratando desse assunto, Wagner Tadeu cita quatro passos para resgatar uma ovelha desgarrada:

a- Procure pela pessoa, demonstre interesse e evite julgamentos e questionamentos sobre os motivos de seu afastamento;
b- Comprometa-se com a responsabilidade assumida. Resgatar é muito mais trabalhoso do que converter. Esteja disposto a apoiar a pessoa, colocando-se ao seu lado, em todos os momentos possíveis;
c- Envolva a pessoa em atividades e pequenas responsabilidades com outras pessoa ou grupos, para que ela sinta o desejo de ser útil e de se envolver com as atividades da igreja;
d- Nutrir com uma palavra significa não julgar, mas estender as mãos em sinal de boas-vindas. 

HÁ ALEGRIA NO CÉU QUANDO UM PECADOR SE ARREPENDE

Deus não analisa os motivos pelos quais alguém se perde, mas o reencontro exige arrependimento. A definição etimológica para arrepender-se é: "Tristeza causada pela violação das leis divinas, pela qual o indivíduo é constrangido a voltar-se a Deus para implorar-lhe o imerecido favor" (Andrade, Claudionor C.  1998, p.39). A Palavra de Deus é a principal ferramenta com autoridade divina para mexer com toda a estrutura humana, revelando-lhe sua condição pecadora. Ela "...penetra até a divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração" (Hb 4.12).

O Senhor não se compraz em que o homem fique sem a salvação. Reservou o céu para todos que queiram ali chegar, "Porque não tomo prazer na morte do que morre, diz o Senhor Jeová; convertei-vos e vivei" (Is 18.32). A conversão a Cristo leva o ser a ter uma mudança radical em seu modo de viver (ser e agir). 

Ao experimentar o novo nascimento o cristão recebe a ação de Deus em sua vida, processando mudança sob os aspectos subjetivo que é a regeneração, e somente o Senhor tem o poder de auferi-lo. E, o objetivo que é a conversão propriamente dita. Esta, tem que ser visível, podendo ser constatada por todos (Andrade. 1998, p. 75). Daí a declaração feita por Cristo, de que "...pelos frutos se conhece a árvore".        

Porém, isso só é possível mediante o efeito do perdão alcançado pelo coração contrito e desejoso de Deus. É da natureza do Senhor a liberação do perdão. "Ainda que os vossos pecados sejam a escarlata, eles se tornarão brancos, como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a branca lã". Existem apenas duas coisas que impedem alguém de receber o perdão do seu criador: uma é a falta de arrependimento. A outra, é quando pecamos contra a pessoa do Espírito Santo (neste caso, em situações bem específicas). 

Todavia, a compaixão de Deus presente na trilogia das parábolas do cap. 15 de Lucas, especialmente a do filho pródigo, nos revela verdades magníficas. (1) Deus tem compaixão dos perdidos por causa da triste condição deles. (2) O amor de Deus por eles é tão grande que nunca cessa de sentir pesar por eles e esperar a sua volta. (3) Quando o pecador, de coração, volta para Deus, Ele sempre está plenamente disposto a acolhê-lo com amor, dando-lhe todos os direitos de um filho. (4) A alegria de Deus pela volta do pecador é incomensurável (Nota: Lc 15.20, BEP, p. 1540). 

Falando do homem que andava sob o jugo do pecado e se converte a Cristo, o Apóstolo Pedro compara-o a ovelhas desgarradas que retornam ao aprisco, do "Pastor e Bispo da nossa alma" (Lc 15.20-24; cf. 1 Pe 2.25 "grifo").          

A alegria da salvação é a marca indelével na vida do homem que se arrepende de seus pecados. Davi, "homem segundo o coração de Deus", cometeu adultério e, na sequência, um homicídio, perdendo, dessa forma, a alegria da sua salvação (Sl 51.12). Por um tempo esteve desviado da glória do Santo de Israel. 

Diante de sua confissão e arrependimento, alcança o perdão de Deus, mas sua vida nos leva a refletir que: (1) As Escrituras ensinam claramente que ceifaremos aquilo que semearmos (Gl 6.7,8). Seu descuido em relação a Palavra de Deus, gerou consequências na vida pessoal, familiar e seu reinado (2 Sm 12.1-14). (2) As terríveis consequências do pecado de Davi, mesmo depois de sua sincera confissão e arrependimento, devem suscitar em todos os filhos de Deus um santo temor de pecar deliberadamente em aberta rebelião contra a redenção provida para eles em JESUS CRISTO (Nota: Sl 51.12 - BEP, p. 856).

Assim como o coração arrependido sente alegria pelo perdão alcançado, o Senhor também se alegra em perdoar. Note que nas parábolas, ocorre a manifestação de "alegria" pelo que fora achado (Lc 15.10). Jesus tem interesse em que a sua alegria permaneça em nossos corações eternamente. O prazer celestial que gratuitamente alcançamos, apenas sai de nós, se pecarmos contra Deus. Por isso, precisamos buscar a santificação em todo o tempo em que aqui estivermos.              

Podemos, então, concluir que a trilogia é um apelo da parte de Deus a nós, a fim de que escolhamos nos manter sempre junto dEle, para que experimentemos de sua graça, alegria e compaixão. Aprendamos que estar desgarrados representa alto risco à nossa salvação. Como fora dito anteriormente, nem todos os que se perdem, ou deixam a casa do pai, conseguem regressar. Muitos que assim estão, até sentem vontade, mas não encontram força suficiente para se "levantar", "ir ao pai" e "pedir perdão" por seus pecados. 

Vivamos neste tempo presente dispostos a sermos fiéis e obedientes ao Senhor. Se descuidarmos com a Palavra de Deus, tomaremos caminhos pantanosos, de trevas e dores. Confiemos mais no Senhor e na "força do seu poder", para termos uma vida vitoriosa e produtiva.      



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Referências:

Andrade, Claudionor C. Dicionário teológico. Rio de Janeiro: CPAD, 1998.
BÍBLIA DE ESTUDO PENTECOSTAL - Editora CPAD 1995.
Lições Bíblicas - nº 05, 4º Trimestre 2018, CPAD.
PFEIFFER, Charles F; Vos, Howard F; Rea, John. Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2010.
PEARLMAN, Myer. Livramento do pecado. In: Conhecendo as doutrinas da Bíblia. São Paulo: Editora Vida, 1996.




Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:

SANTOS, Edilson Moraes. "Amando e resgatando a pessoa desgarrada"; Filadelfia21. Disponível em:<https://filadelfia21.blogspt.com.br/2018/10/amando-e-resgatando-pessoa-desgarrada.html>. Acesso em 29 de outubro de 2018.








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