Temos que perdoar aqueles que nos ofendem.
Por: Edilson Moraes
Jesus, ao responder a pergunta sobre o ato de perdoar, no capítulo 18 de Mateus, mostra aos discípulos que do mesmo modo como recebemos o perdão, precisamos igualmente perdoar. Como veremos, em razão de sermos alcançados pela grande graça de Cristo, temos o dever de perdoar aos que nos ofendem. Embora seja uma das parábolas de menor complexidade no que tange a compreensão, esta, aborda um dos assuntos de maior dificuldade em relação ao exercício do perdão entre os cristãos.
INTERPRETANDO A PARÁBOLA DO CREDOR INCOMPASSIVO
(Mt 18.21-35)
Apropriando-se da parábola do credor incompassivo o Senhor Jesus estabelece como deve ser as relações interpessoais entre os que fazem parte do Reino de Deus. Este reino está reservado a todos os que individual e espontaneamente decidem fazer parte dele, por meio da conversão a Cristo. Apenas para esclarecer ao leitor que ainda não sabe o que é isso, "A conversão consiste no abandono total de toda forma de impiedade e entrega a Deus, seguida da prática de boas obras e de justiça, que produzam frutos dignos de arrependimento. É uma atitude que abrange a totalidade do ser humano. Ela é uma necessidade, porque o homem natural segue um caminho de vida que o leva para longe de Deus, para a morte eterna (Rm 8.32; Nota: Mt 18.3 - BEP)".
Contrariando a perspectiva humana em que o maior geralmente é o mais importante, no reino de Deus, o maior sempre é o mais humilde e simples de coração como o é uma criança Mt 18.6,7; Mt 18.10.
À guisa de melhor entender sobre o que estava falando o Mestre Jesus, Pedro parece sinalizar para certa limitação rabínica sobre a quantificação da liberação do perdão, ao questionar "Senhor, até quantas vezes perecerá meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete?". Comparando a pegunta feita e a resposta dada, destaca-se a disparidade entre a limitação humana e a capacidade extremamente grande da parte de Deus, em perdoar. "Não te digo até sete, mas até setenta vezes sete".
Portanto, precisamos compreender a forma como fomos perdoados pelo Senhor para que de igual modo possamos liberar o perdão ao nosso irmão, pois "(...)assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também" (Cl 3.13,14). Escrevendo aos colossenses, Paulo expõe na seção que trata do perdão, alguns aspectos relevantes sobre o assunto. A priori, destaca a importância da misericórdia em nossas vidas. Aqui, o termo "entranhas de misericórdia" associa-se a algo gerado no mais profundo da alma. Notemos que o fato de sermos "eleitos de Deus" nos leva a este nível de concepção do perdão. Equivale à recordação de que também éramos devedores a maus credores. A dívida contraída estava a anos luz de nossa condição de quitá-la. Como ela foi paga? JESUS, mediante a sua morte na cruz, pagou por nós, tornando-nos livres de todos os débitos.
Porém, salientemos alguns aspectos relacionados a este perdão: (a) ele é altruísta. Jesus escolheu nos perdoar sem esperar nada em troca de nossa parte. "o justo morreu pelos injustos"; (b) o perdão de Cristo é sacrificial. Para que pudéssemos ser contemplados de forma plena pelos efeitos do perdão, foi necessário que morresse crucificado. A cruz estava lá para nós, pecadores. Ele assumiu a nossa culpa; (c) Jesus perdoa de forma plena. É o perdão que mexe com o corpo, alma e espírito. Podemos ainda dizer que é pleno em razão de que ao perdoar, Ele não mais lança em rosto os erros do passado, pois "lança no mar do esquecimento".
Outro dado interessante apontado por Paulo quando expressa "(...)suportando-vos uns aos outros e perdoando-vos uns aos outros", é que o perdão está condicionado à nossa capacidade de compreender os nossos irmãos em suas falhas. Mesmo porque esta atitude é fundamental para que se desenvolva outro aspecto da fé cristã, tratado em Efésios 4, que é a unidade da igreja, conforme diz o texto "(...)suportando-vos uns aos outros em amor, procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz".
Porém, o que leva o ser humano a ser tão implacável com seu semelhante? Temos uma séria dificuldade em liberar o perdão. Aquele homem acabara de ter sua dívida perdoada. Note que ele apenas pediu tempo para que pudesse pagar, mas seu seu credor fez-lhe muito mais do que esperava, perdoando toda a dívida. Ao encontrar seu conservo que também lhe devia, ao invés de tratá-lo conforme o bem que acabara de receber, humilha-o exigindo o pagamento rigorosamente "(...)antes foi encerrá-lo na prisão, até que pagasse a dívida" (Mt 18.30).
A postura daquele servo retrata de forma ipises litteris a conduta daqueles que uma vez foram perdoados por Cristo, mas têm dificuldade em perdoar seu irmão. São pessoas que geralmente negam peremptoriamente o perdão ou o fazem parcialmente. Tanto um quanto o outro desagrada a Deus. Comumente este último é marcado por frase do tipo "te perdou, mas a amizade não será a mesma de antes". Ou após a reconciliação, sempre que oportuno, trazer à tona o erro passado. Liberação de perdão implica em "virada de página". Tecer comentários a respeito de algo "perdoado" significa que as coisas não foram de fato resolvidas ainda. Esquecer, como é de costume se dizer nas reconciliações, é parar de tocar no assunto. É desse jeito que Jesus nos perdoa. Ele nos concede a oportunidade de escrever uma nova história, sem no entanto, lançar em rosto os pecados outrora cometidos.
Se por um lado, como já vimos, o perdão está ligado à unidade da igreja, por outro, ele tem a ver com a saúde espiritual, mental e física das pessoas. Não por acaso por diversas vezes somos orientados pelo Senhor a perdoar aos nossos ofensores assim como fomos perdoados. A alma que não perdoa, adoece e morre. É o que se depreende do texto bíblico quando Jesus afirma que "Assim vos fará também meu Pai celestial, se do coração não perdoardes, cada um a seu irmão, as suas ofensas" (Mt 18.35).
EM CRISTO, DEUS PAGOU AS NOSSAS DÍVIDAS
Tínhamos uma dívida impagável. Em Rm 6.23 a morte é tratada como a única recompensa para o pecado. Em Rm 3.23 o Apóstolo diz que o pecado é universal, ou seja, atinge a todos nós destituindo-nos da glória de Deus. Por assim nos encontrar, foi necessário o derramamento do sangue do Cordeiro imaculado, cumprindo-se a justiça de Deus e a lei que diz "(...)sem derramamento de sangue não há remissão" (Hb 9.22).
A respeito da morte de Cristo para salvar a humanidade, a Bíblia aponta algumas verdades.
1) Foi um sacrifício. Sem o qual não haveria salvação.
2) Foi vicária. Ele não morreu para seu próprio bem, mas para o bem dos outros.
3) Foi substituinte. Cristo padeceu a morte como a penalidade do nosso pecado, como nosso substituto.
4) Foi propiciatória. A morte de Cristo em prol dos pecadores satisfez a lei justa de Deus, bem como a ordem moral divina. A morte de Cristo removeu a ira divina contra o pecador arrependido. A integridade de Deus exigia que o pecador fosse castigado e que fosse feita propiciação junto a Ele, em nosso favor. Pela propiciação no sangue de Cristo, a santidade de Deus permaneceu imaculada e Ele pôde manifestar, com toda justiça, a sua graça e amor na salvação.
5) Foi expiatória. Um sacrifício para fazer expiação ou reparação pelo pecado. Como expiação, o sacrifício visa remir a culpa. Pela morte de Cristo, foram anulados a culpa e o poder do pecado, que fazia separação entre Deus e o crente.
6) Foi eficaz. A morte expiatória de Cristo tem em si o poder de produzir o efeito cabal necessário da redenção, quando esta é buscada pela fé.
7) Foi vitoriosa. Na cruz, Cristo triunfou na sua luta contra o poder do pecado, de satanás e suas hostes demoníacas que mantinham o ser humano no cativeiro. Sua morte foi a vitória inicial sobre os inimigos espirituais de Deus e dos homens (Nota: Rm 3.25 - BEP).
Assim, as dívidas das quais não havia como pagarmos foram pagas por Deus. Jesus disse que veio ao mundo para "(...)dar a sua vida em resgate de muitos" (Mt 20.28). Esse resgate ocorre por meio da redenção (gr. apolutrosis) efetuada por Cristo. Redenção é a expressão que denota o meio pelo qual a salvação é obtida, a saber: pagamento de um resgate.
Mas, do ponto de vista doutrinário a redenção pode ser resumida da seguinte forma:
1) O estado do pecado, do qual precisamos ser redimidos. O NT mostra que o ser humano está alienado de Deus (Rm 3.10-18), sob o domínio de satanás (At 10.38), escravizado pelo pecado (Rm 6.6) e necessitado de livramento da culpa, da condenação e do poder do pecado.
2) O preço pago para nos libertar dessa escravidão: Cristo pagou esse resgate ao derramar seu sangue e dar sua vida.
3) O estado presente dos redimidos: Os crentes redimidos por Cristo estão agora livres do domínio de satanás, da culpa e do poder do pecado. Essa libertação do pecado, no entanto, não nos deixa livres para fazer o que queremos, pois somos propriedades de Deus.
4) A doutrina de redenção no NT já estava prefigurada nos casos de redenção registrados no AT. O grande evento redentor do AT foi o êxodo de Israel. Também, no sistema sacrificial levítico, o sangue de animais era o preço pago para expiar o pecado (Pearlman, 1996).
Escrevendo aos gálatas, Paulo diz que Cristo veio "para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos" (Gl 4.4,5).
Mas, do ponto de vista doutrinário a redenção pode ser resumida da seguinte forma:
1) O estado do pecado, do qual precisamos ser redimidos. O NT mostra que o ser humano está alienado de Deus (Rm 3.10-18), sob o domínio de satanás (At 10.38), escravizado pelo pecado (Rm 6.6) e necessitado de livramento da culpa, da condenação e do poder do pecado.
2) O preço pago para nos libertar dessa escravidão: Cristo pagou esse resgate ao derramar seu sangue e dar sua vida.
3) O estado presente dos redimidos: Os crentes redimidos por Cristo estão agora livres do domínio de satanás, da culpa e do poder do pecado. Essa libertação do pecado, no entanto, não nos deixa livres para fazer o que queremos, pois somos propriedades de Deus.
4) A doutrina de redenção no NT já estava prefigurada nos casos de redenção registrados no AT. O grande evento redentor do AT foi o êxodo de Israel. Também, no sistema sacrificial levítico, o sangue de animais era o preço pago para expiar o pecado (Pearlman, 1996).
Escrevendo aos gálatas, Paulo diz que Cristo veio "para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos" (Gl 4.4,5).
Por isso, tendo alcançado o perdão mediante o sacrifício expiador de Cristo, o crente deve estar ciente de que nada mais pode nos condenar. "Portanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito" (Rm 8.1). A isenção da condenação se justifica pela mudança posicional realizada em nós, no instante em que deixamos de obedecer aos apelos carnais do velho homem (Adão), para seguirmos a voz do Espírito, em razão de estarmos revestidos do novo homem (Cristo).
Este, operando em nós, apaga pelo seu sangue toda culpa e mancha do pecado, tornando-nos limpos, justos e inculpáveis, se é que permanecemos nEle. Viver "segundo o Espírito" é buscar a orientação e a capacitação do Espírito Santo e submetermos a elas e concentrar nossa atenção nas coisas de Deus. Ao receber a Cristo como nosso salvador, as "coisas velhas passaram". Tudo o que ocorreu de errado no passado foi perdoado.
Este, operando em nós, apaga pelo seu sangue toda culpa e mancha do pecado, tornando-nos limpos, justos e inculpáveis, se é que permanecemos nEle. Viver "segundo o Espírito" é buscar a orientação e a capacitação do Espírito Santo e submetermos a elas e concentrar nossa atenção nas coisas de Deus. Ao receber a Cristo como nosso salvador, as "coisas velhas passaram". Tudo o que ocorreu de errado no passado foi perdoado.
UMA VEZ PERDOADOS, AGORA PERDOAMOS
Agora, tendo sido alcançados pela grande compaixão de Deus por meio de Jesus, temos o dever moral de usarmos de misericórdia com aqueles que nos ofendem seja por meio de calúnias ou injustiças. Fato é que devemos reconhecer a misericórdia de Deus, usando dessa mesma misericórdia com nosso semelhante. Sobre este assunto, o texto de Mateus faz conexão entre nossa capacidade em sermos misericordiosos, e a possibilidade de sermos alcançados também por ela. "Bem aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia" (Mt 5.7). A verdade exposta na parábola em apreço revela essa ligação. "Não devias tu, igualmente, ter compaixão do teu companheiro, como eu também tive misericórdia de ti?".
Este entendimento ganha maior ênfase na orientação apostólica, no bloco de combate a acepção de pessoas, na afirmativa que diz "(...)o juízo será sem misericórdia sobre aquele que não fez misericórdia" (Tg 2.13). Na mesma linha encontramos o sábio com a assertiva de que "O que tapa o seu ouvido ao clamor do pobre também clamará e não será ouvido" (Pv 21.13).
Por outro lado, a falta de misericórdia por parte do cristão revela que este ainda está preso às "obras infrutuosas das trevas" conforme registrado em Efésios. Isto posto, deve o crente entender que "O Reino de Deus não pode estar presente na vida da igreja quando o mal não é combatido"(Gaby, 2018). Se considerarmos nossa vida pregressa diante de Deus e a maneira como nos tratou, reconciliando-nos consigo mesmo pela morte de Cristo, não teremos motivos para negar o perdão (Rm 5.11). A Bíblia assegura que o crente é uma nova criatura, renovada segundo a imagem de Deus, para ser e agir conforme o seu caráter 2 Co 5.17.
Este entendimento ganha maior ênfase na orientação apostólica, no bloco de combate a acepção de pessoas, na afirmativa que diz "(...)o juízo será sem misericórdia sobre aquele que não fez misericórdia" (Tg 2.13). Na mesma linha encontramos o sábio com a assertiva de que "O que tapa o seu ouvido ao clamor do pobre também clamará e não será ouvido" (Pv 21.13).
Por outro lado, a falta de misericórdia por parte do cristão revela que este ainda está preso às "obras infrutuosas das trevas" conforme registrado em Efésios. Isto posto, deve o crente entender que "O Reino de Deus não pode estar presente na vida da igreja quando o mal não é combatido"(Gaby, 2018). Se considerarmos nossa vida pregressa diante de Deus e a maneira como nos tratou, reconciliando-nos consigo mesmo pela morte de Cristo, não teremos motivos para negar o perdão (Rm 5.11). A Bíblia assegura que o crente é uma nova criatura, renovada segundo a imagem de Deus, para ser e agir conforme o seu caráter 2 Co 5.17.
Destarte, uma vez cônscios da obra realizada gratuitamente em nosso favor, devemos agora contribuir, em agradecimento a Deus, oferecendo ao mundo o presente que recebemos, sem no entanto esperar algo em troca. Agimos assim, por saber que fomos salvos pela graça de Deus (2.4-8). E esta graça nos leva a perdoar, em obediência à Palavra de Deus. Ao falar sobre quem entra no Reino de Deus, Cristo garante que é todo "(...)aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus". Não significa com isso que alguém consiga ser perdoado por mérito próprio ou por obras, por algumas razões:
(a) o perdão divino o homem obtém mediante a fé e o arrependimento, concedidos pela graça de Deus e a morte vicária de Cristo por nós;
(b) o crente pode fazer a vontade de Deus e viver uma vida justa em virtude dessa dádiva i.e., a graça e o poder de Deus e a vida espiritual que lhe são comunicados continuamente mediante Cristo;
(c) Deus sempre torna possível a prática da obediência que Ele requer de nós. O crente deve corresponder positivamente ao dom divino da obediência, todavia, ele é livre para rejeitar a graça de Deus (Nota: Mt 7.21 - BEP).
Ainda sobre nosso dever de perdoar, devemos considerar a afirmação de que "Conhecemos a caridade nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a nossa vida pelos irmãos" (1 Jo 3.16). Isto posto, como já dito aqui, entendemos que o perdão tem em sua essência, um gesto sacrificial, ou seja: perdoamos assim como fomos perdoados. E nosso perdão requereu o sacrifício de Jesus.
(a) o perdão divino o homem obtém mediante a fé e o arrependimento, concedidos pela graça de Deus e a morte vicária de Cristo por nós;
(b) o crente pode fazer a vontade de Deus e viver uma vida justa em virtude dessa dádiva i.e., a graça e o poder de Deus e a vida espiritual que lhe são comunicados continuamente mediante Cristo;
(c) Deus sempre torna possível a prática da obediência que Ele requer de nós. O crente deve corresponder positivamente ao dom divino da obediência, todavia, ele é livre para rejeitar a graça de Deus (Nota: Mt 7.21 - BEP).
Ainda sobre nosso dever de perdoar, devemos considerar a afirmação de que "Conhecemos a caridade nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a nossa vida pelos irmãos" (1 Jo 3.16). Isto posto, como já dito aqui, entendemos que o perdão tem em sua essência, um gesto sacrificial, ou seja: perdoamos assim como fomos perdoados. E nosso perdão requereu o sacrifício de Jesus.
Conclui-se que na parábola do credor incompassivo o Senhor ensina aos discípulos que o perdão deve ser uma rotina constante da vida cristã e que assim como fomos perdoados, devemos perdoar também. Ao mesmo tempo, leva-os a refletir a respeito do meio pelo qual o homem alcança o perdão - a graça divina, sem a qual jamais alguém seria salvo. Mediante a graça, Cristo foi ofertado para expiação do pecado, justificando aos que humildemente o aceitam como seu salvador pessoal. Logo, está em nós o dever de revelar esta graça, anunciando ao mundo o perdão que Deus oferece, assim como também obedecê-lo liberando o perdão a quem nos ofendeu.
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Referências:
Andrade, Claudionor C. Dicionário teológico. Rio de Janeiro: CPAD, 1998.
BÍBLIA DE ESTUDO PENTECOSTAL - Editora CPAD 1995.
Lições Bíblicas - nº 07, 4º Trimestre 2018, CPAD.
PEARLMAN, Myer. Livramento do pecado. In: Conhecendo as doutrinas da Bíblia. São Paulo: Editora Vida, 1996.
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Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja a dica:
BÍBLIA DE ESTUDO PENTECOSTAL - Editora CPAD 1995.
Lições Bíblicas - nº 07, 4º Trimestre 2018, CPAD.
PEARLMAN, Myer. Livramento do pecado. In: Conhecendo as doutrinas da Bíblia. São Paulo: Editora Vida, 1996.
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Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja a dica:
SANTOS, Edilson Moraes. "Perdoamos porque fomos perdoados"; Filadelfia21. Disponível em:<https://filadelfia21.blogspot.com/2018/11/perdoamos-porque-fomos-perdoados.html> Acesso em: (?).



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