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Vejo com muita preocupação pessoas criticando igrejas e pastores por causa dos dízimos.
Inclusive, este é um dos pontos que atrai os desigrejados, que além de não reconhecerem o princípio do dízimo, negam a importância da liderança espiritual do Pastor em relação à igreja.
Mas, com todo o respeito que tenho aos contrários, coloco aqui alguns pontos para nossa reflexão.
Primeiro, Muitos negam o dízimo, em nome da "graça", esquecendo-se que a igreja é organismo vivo e simultaneamente organização.
Considerando este último aspecto, que fala de administração, sejamos sensatos e reconheçamos que nenhuma estrutura sobrevive sem recursos financeiros. Como dar a devida manutenção à igreja enquanto espaço físico se não for via entrega dos dízimos e ofertas?
Como se sentiriam aqueles que pregam contra os dízimos, ao entrar em um templo sem energia, água, cadeiras, higiene básica, material para a evangelização, com piso de terra batida...? Pelo que conheço, seriam os primeiros a reclamar que a igreja não tem nada.
Para a sorte desses, existem os fiéis, que voluntariamente cumprem o que diz o Senhor "Trazei todos os dízimos à casa do tesouro para que haja mantimento na minha casa" (Ml 3.10).
Para a sorte desses, existem os fiéis, que voluntariamente cumprem o que diz o Senhor "Trazei todos os dízimos à casa do tesouro para que haja mantimento na minha casa" (Ml 3.10).
Em segundo lugar, ninguém é obrigado a ser dizimista. Porém, em não sendo, também não tem o direito moral de tecer críticas aos que o fazem, induzindo os demais a agir com avareza.
Conheço vários irmãos que fecham a mão retendo os 10% para a obra de Deus, mas acabam entregando à força 100% para o diabo, quando se deparam com doenças, roubos, negócios mal feitos, etc, etc, etc. Nem percebem.
Por último, negar dízimo por não concordar com o que fazem os pastores, é tentar justificar um erro em cima de outro. A Bíblia nos manda "trazer" e isso é suficiente. Se a aplicação é certa ou errada, quem julgará é o dono da igreja JESUS.
No julgamento, ninguém se colocará como inculpável.
Que alguns são oportunistas, isso é fato. Mas isso não deve alterar nosso compromisso com a fidelidade que devemos devotar a Deus.
No julgamento, ninguém se colocará como inculpável.
Cada um de nós irá prestar contas de nossas ações diante de Deus, no Tribunal de Cristo.
Por isso e muito mais, prefiro me manter ajudando a igreja, com dízimos e ofertas, com muito amor e alegria na alma. Nunca passei privações por assim fazer.
Pregar contra dízimo, é marchar contra o Reino de Deus. Pensemos nisso com seriedade.
Pregar contra dízimo, é marchar contra o Reino de Deus. Pensemos nisso com seriedade.

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