Por: Edilson Moraes
Seria na falta de respeito aos que com direito pensam diferente?
Desde quando o cidadão que é contra a ideologia de gênero se torna homofóbico? Apenas entendemos e defendemos que orientação sexual não é matéria de estudo a exemplo de gramática ou matemática. É sim assunto de família e não deve ser ensinado porque é nato. Homem nasce homem, mulher nasce mulher. Ao assumir este posto a escola entra em uma seara que não lhe compete. Se, do ponto vista opcional um adulto escolhe ser diferente desta propositura, a sua decisão é respeitada, embora não sejamos obrigados a concordar. Desconhecemos alguém que fora assassinado por cristãos devido a sua opção sexual. Por acaso a obrigatoriedade da aceitação não se configura por si só intolerância e imposição? Ora, pois, este discurso impositivo vem exatamente daqueles que se intitulam esquerdistas e "defensores" da democracia.
Seria na falta de amor aos milhões de crianças sacrificadas anualmente via processos abortivos?
Esses esquerdistas criticam a pena de morte e tortura como se estas estivessem para ser implantadas por um possível regime militar. Sabem e fingem não saber que esta já é uma realidade na nossa democracia, pelo menos do jeito em que ela está posta. Ao nosso ver, a pena de morte está sendo executada da maneira mais desumana possível, porque estão matando sem piedade alguma, crianças em pleno vigor de seu desempenho, ainda no ventre, sem direito algum de defesa. A pena capital se aplica em função de crime praticado e o criminoso julgado e culpado. No caso do aborto, nem há crime e menos ainda julgamento. A pena é sumária, cruel, covarde e injusta. Onde estão os defensores da vida? Onde estão os que militam contra a ditadura? Onde estão os direitos humanos?
Deixando por um pouco o foco do aborto, entremos em outra área. Falemos agora das centenas de vítimas do crime organizado que de improviso montam um "tribunal" e à margem da Lei executam a quem consideram culpado. Falemos ainda dos policiais que no exercício de sua profissão que é defender o cidadão de bem, tombam nas praças deixando famílias inteiras desmoronadas. Para onde vão mesmo os direitos humanos? Alguém já viu algum representante desta dita Comissão dar apoio à família do herói morto em combate? O que temos visto na prática é uma grande e suja inversão.
Estaria a intolerância ocultada em um discurso perpetrado pela esquerda contra o ódio, ao passo que se utiliza de termos odiosos em desfavor às outras formas de pensar?
Não vemos justiça nem tolerância em quem chama de torturador, a quem nunca torturou; de assassino, a quem defende a vida; de homofóbico, a quem respeita embora não concorde; de ditador, a quem sonha com a nossa Pátria mais moralizada e justa.
Afinal, onde está mesmo a intolerância? Provavelmente naqueles que numa demonstração de desrespeito às pessoas zombam da fé alheia e de seu posicionamento político/filosófico. Os mesmos que em seus manifestos ditos "contra a ditadura", defecam em vias públicas, desnudam-se despudoradamente; quebram imagens sacras do catolicismo; escarnecem da Bíblia Sagrada; insinuam relações homossexuais nas praças em completa falta vergonha. Como se não bastasse, ainda chamam de arte exposições com elevado nível de pornografia, inclusive estimulando a pedofilia, zoofilia e estupro.
Vale a pena analisarmos onde está de fato a intolerância e, bom será se corrigirmos. Ainda há tempo.

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