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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

AD Euclides da Cunha



No vídeo, o irmão JOSÉ MARIA (in memória) é citado como sendo morador de Queimadas dos Crentes. Na verdade, segundo Ernestina Mª de Jesus, o mesmo residia com sua família na localidade de Rio Grande.

É citado ainda que o primeiro templo construído foi a SEDE que fica no centro da cidade de Euclides da Cunha. De acordo com registros biográficos a exemplo da biografia de José Marques, na verdade, a primeira construção de templo se deu no povoado de Pinhões, em 1945, sendo que na inauguração do mesmo, o então Evangelista José Marques é consagrado Pastor. Registros dão conta de que a construção do templo sede se deu em 1963, pelo Pastor Aristóteles.

Correção: 23/07/2020.



sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

Batismo em Euclides da Cunha

"Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo;"


No dia 01/12/2019, em Euclides da Cunha (BA), 52 irmãos desceram as águas batismais, dando testemunho de sua fé em Cristo e reafirmando o compromisso com a Palavra de Deus.

Na oportunidade, a cerimônia foi realizada pelo Pr. Luiz Leão e o batismo executado pelos Presbíteros (recém consagrados) Edilson Moraes e Lucas Passos.







Realização: Igreja Evangélica Assembleia de Deus.
Direção: Pr. Luiz Carlos Araújo Leão



sexta-feira, 27 de setembro de 2019

Assista à íntegra do discurso de Jair Bolsonaro na ONU

sexta-feira, 23 de agosto de 2019

STF DECIDE SOBRE HOMOFOBIA E CAUSA RECEIOS À IGREJA


Supremo silencia sobre objeção de consciência e disciplina por homossexualismo, e dá brecha para imposição do "casamento gay".

 
Por: Edilson Moraes

 
Em artigo publicado pelo Mensageiro da Paz em agosto deste ano, sob o título "Decisão do STF sobre homofobia deixa brechas que prejudicam a igreja", o editorial apresenta as principais falhas cometidas pela decisão da suprema corte sobre o referido tema.

Pelo menos em três áreas a igreja poderá ser atingida ou mesmo perseguida, com o posicionamento tomado pelo STF no dia 13 de junho, ao criminalizar atos de homofobia e transfobia.  

De acordo com o MP, juristas cristãos salientam que a decisão peca por silenciar sobre a objeção de consciência, disciplina por práticas homossexuais e casamento gay.


Trocando em miúdo, a primeira questão que trata da objeção de consciência, se dá "nos casos em que profissionais se negam a oferecer um serviço ou produto devido às suas convicções religiosas". Por exemplo, o fotógrafo crente ou não que não aceitar fazer os registros fotográficos de um casamento lésbico. Este poderá ser punido, caso o contratante sinta-se "vítima" de homofobia em razão da negativa do profissional que não concorda com a prática. Neste caso, caberá ao juiz interpretar como bem convier.

Em segundo lugar, tem a situação da disciplina por parte da igreja, no caso de prática homossexual. Do jeito que está, a mesma fica limitada, correndo o risco de perseguição jurídica, caso tome posição de correção conforme orienta a Palavra de Deus. Uma medida possível de amenizar seria incluir no Estatuto a punibilidade para o referido ato.


















Por último, vem o problema do "casamento gay". A exemplo dos dois pontos citados anteriormente, não obstante a resolução garantir que "a repressão penal à homotransfobia não alcança nem restringe a liberdade religiosa", o STF foi omisso em não deixar claro de que forma a igreja não sofrerá restrições nos casos em que pastores se neguem a fazer o casamento entre pessoas do mesmo sexo, por entenderem que isto contraria princípios bíblicos fundamentais da fé cristã. 



quinta-feira, 8 de agosto de 2019

6º ENCONTRO DA UFADEC

AD de Euclides da Cunha realiza festa das senhoras com êxito.

Por: Edilson Moraes




A igreja Assembleia de Deus em Euclides da Cunha, sob os cuidados do Pastor Leão experimentou momentos de muita alegria do Espírito Santo, na realização do 6º encontro da UFADEC nos dias 03 e 04 de agosto. 



Foram dias de muito mover do Espírito Santo na vida da igreja. Subordinadas ao tema "Diga ao povo que marche", as ministrações e louvores impactaram os corações dos participantes, os quais puderam experimentar a presença de Deus, durante toda a festividade que aconteceu nos dias 3 e 4 de agosto.


A pregação da Palavra ficou a cargo da irmã Angélica Costa, que durante as ministrações foi muito usada por Deus. 




A irmã Conceição Cabral cuidou do louvor, a qual também serviu de canal de bênção nas mãos do Senhor. 





A coordenadora das senhoras, irmã Ana Leão agradece a Deus pelas bênçãos alcançadas, e a toda a equipe envolvida na programação.



Como saldo, registra-se almas que aceitaram a Jesus como salvador e o mover do Espírito Santo em todos os que deram lugar para Ele agir.






Realização:

UFADEC (União Feminina da Assembleia de deus de Euclides da Cunha).

Coordenadoras: Ana Leão, Gilvane Passos e Jandira Luz.

Apoio: 
ADEC

Pr. Luiz Carlos Leão




segunda-feira, 29 de julho de 2019

O PERFIL DO CRENTE DIZIMISTA


Por: ¹Edilson Moraes




Para muitos, dízimo é invenção humana, meio de enriquecimento. Para outros, isto era uma exigência apenas para o tempo da lei e, portanto, algo sem qualquer relevância para nossos dias. 



Em meio a tantos argumentos contrários, na base do achismo, é melhor ficarmos com o posicionamento bíblico sobre este tema. 


Para as Escrituras Sagradas, trata-se de princípio. E isto vale tanto para o Antigo quanto para o Novo Testamento. Haja vista o que se diz na Carta aos Hebreus, de que as coisas relacionadas ao tabernáculo (lei) são sombras das coisas futuras (graça).

Embora em alguns aspectos a aplicação prática do dízimo na era da graça não siga os mesmos moldes da lei, com toda a sua rigorosidade, ele continua sendo uma ordenança para os crentes atuais.

Ocorre que naturalmente, aqueles que em forma de gratidão a Deus por tudo o que é, obedecem a este princípio apresentam perfil diferenciado, como veremos a seguir. 

Esta obediência é sobretudo amorosa e espontânea. Nada do que se faz para Deus, deve ser por força ou conveniência. Antes, por reconhecer que tudo o que temos provém dele.

O crente dizimista

1- Tem prazer em cultuar a Deus.
Para ele, estar na casa de Deus é questão de prioridade e necessidade da alma. 

Sua profunda intimidade com o céu, o conduz a este prazer, como afirma o salmista, "Alegrei-me quando me disseram: vamos à casa do Senhor!"(Sl 122.1)

2- O dizimista exerce a liberalidade cristã.
Além de devolver os dízimos e ofertar costumeiramente, participa das campanhas de ofertas específicas de Missões, construções, ajudas voluntárias, enfim. O coração está no Reino de Deus.

3- Não combate contra dízimos, pois sabe que é ordenança bíblica.  
"Trazei todos os dízimos à casa do tesouro"(Ml 3.10);
Na realidade, só fala contra o dízimo aquele que não é dizimista.

Este, comete dois graves erros: 
(1) além de roubar a Deus, conforme afirma Malaquias cap. 3, em Mateus 23 Jesus chama de "hipócrita" e omisso . 

A bem da verdade, o termo aplicado em Malaquias é forte. Mas, na mente do profeta, é o único capaz de adjetivar aquele que se apropria do que não lhe pertence. O choque de realidade é uma necessidade.


Desse modo, Deus deixa claro que o dízimo não é nosso. Não é de nossa competência administrá-lo ao nosso gosto, como alguns o fazem. 

Sobre isto, a Bíblia diz que o patriarca Abraão "pagou os dízimos a Melquisedeque", antes mesmo da instituição da lei mosaica.      

(2) torna-se herético, pois não só contradiz as Escrituras, mas ainda  estimula a outros fazerem o mesmo.

E, para a tristeza do Espírito Santo, os que ensinam o erro, conseguem adeptos com mais facilidade, pois a avareza impera no coração de muitos crentes.     

4- O dizimista faz a devolução em ato de fidelidade e gratidão.
Tudo o que temos vem de Deus, e Ele sempre nos concede o melhor.
Antes de conhecê-lo, perdíamos tudo para o reino das trevas. Nada progredia em nossas mãos, porque juntávamos com o dia para espalhar à noite.

Agora, servimos a Deus que sempre cuida de nós e isto é suficiente para sermos fiéis e gratos a Ele, por meio das ofertas e dízimos.   

5- O dizimista é organizado financeiramente.
Ainda que ganhe pouco, sua renda é bem administrada e Deus o orienta a usar bem os recursos, estabelecendo prioridades;

6- Contenta-se com o que tem.
Agradece a Deus por cada conquista, sem invejar aquilo que outros possuem;

7- É bom administrador do tempo.
Não se atrasa para os compromissos da igreja, nem da vida secular;

8- É bom exemplo para os filhos.
Em sua casa, exerce autoridade com amor e zelo pela Palavra de Deus. Rega o lar com os ensinos divinos;

9- O crente dizimista ama a obra de Deus.
O fiel tem a real noção de que por meio de sua fidelidade a obra de Deus prospera. 

Muito mais almas são salvas mediante a pregação do Evangelho de Cristo. Templos são erguidos para acomodar os crentes. 

Os recursos são revertidos em aquisições e benefícios para a própria igreja.

A filantropia é realizada com maior ênfase. Se todos fossem dizimistas, a igreja poderia ajudar ainda mais ao necessitado.  

10- O dizimista tem vida cristã próspera.
Esta verdade foi preferida pelo próprio Deus, por meio do profeta, ao afirmar:
"(...)e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança" (Ml 3.10).

Essa prosperidade deve ser compreendida como uma demonstração do grande amor de Deus àquele  que  é obediente e fiel à sua Palavra. 

Assim, ela jamais deve ser entendida como barganha, favor, empréstimo ou como se Deus fosse obrigado a nos retribuir. 

Se nossa ação for gerada no amor e gratidão, Deus saberá como produzir a prosperidade em nossas vidas. O episódio de Caim e Abel pode trazer luz sobre isso.     

Em "uma bênção tal", equivale a bênção sem medida. Em outros termos, medimos o tempo, a terra que compramos, o grão que comemos.

Mas, em razão da fidelidade nos dízimos, o Senhor concede prosperidades incalculáveis tanto na vida espiritual quanto na material. 

É o operar extraordinário de Deus na vida do crente. Só entende quem tem fé.

11- O dizimista mantém-se fiel independentemente de sua afinidade com o seu Pastor.
Uma das atribuições pastorais é a administração financeira da igreja. Ele tem toda a legalidade dada por Deus, para gerenciar com responsabilidade, tendo o respaldo das Escrituras Sagradas para assim fazer.

Quem tem o poder de julgar se a aplicação está correta ou não, é o próprio Senhor que o constituiu.

Logo, contrariando os que se dizem não dizimistas  sob a alegação de que o pastor faz dele o que quer, isso não é verdade. 

Pode até alguém usá-lo para seu próprio bem, mas Deus trará isso a juízo.

Portanto, a infidelidade dos pastores com o uso dos  dízimos jamais deve servir de justificativa para que os crentes deixem de ser fiéis, causando prejuízos irreparáveis à obra do Senhor.  




quinta-feira, 25 de julho de 2019

Missionário Marilton na URBIS



Culto realizado na Praça do CEU, na URBIS.
Postado no face por Lázaro Zimba em 07/11/2017

Fonte:
Missionário Marilton. Disponível em: Héber Azeredo. <https://youtu.be/bQfxwxEG3yw>. Acesso: 25 jul, 2019.